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http://hdl.handle.net/11612/357
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Malvasio, Adriana | - |
dc.contributor.author | Campelo, Pedro Henrique | - |
dc.date.accessioned | 2017-04-07T17:55:48Z | - |
dc.date.available | 2017-04-07T17:55:48Z | - |
dc.date.issued | 2017-03-06 | - |
dc.identifier.citation | CAMPELO, Pedro Henrique. Os padrões de coocorrência de Micrablepharus atticolus e M. maximiliani (Squamata, Gymnophthalmidae) variam com a escala geográfica. 2017.77f. Dissertação (Mestrado Biodiversidade, Ecologia e Conservação) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade, Ecologia e Conservação, Porto Nacional, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11612/357 | - |
dc.description.abstract | Species distribution may be affected by factors like phylogeny, environmental filters, and biotic interactions, among others. However, these factors will operate in different ways in distinct scales. To investigate occurrence patterns in different geographic scales we used two congeneric lizards species, Micrablepharus atticolus and M. maximiliani, the only two species in the genus. Micrablepharus maximiliani is abundantly distributed over the south-american dry-diagonal, from the Caatinga biome in Northeastern Brazil to the Argentinian Chaco, while M. atticolus is endemic to the Cerrado biome. Using niche modeling techniques we found that the distribution of these species in a regional scale is significantly affected by climatic variables. Using local community data, we showed that in a scale involving the overlap area of both species distributions, the co-occurrence between the two species is less than expected by chance. In a scale of hundreds of meters, we showed that microclimatic variables are determinant in their distribution along environmental gradients. Comparing body size variation between sympatric and allopatric populations we showed that, in sympatry, M. atticolus is smaller and M. maximiliani is larger. This character displacement is presumably a function of negative interactions between the species. The geographic scale have, therefore, great influence on the co-occurrence patterns between species, and conclusions drawn from a particular scale can hardly be extrapolated to other scales. | pt_BR |
dc.format | application/pdf | en_US |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Tocantins | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en_US |
dc.subject | Micrablepharus atticolus | pt_BR |
dc.title | Os padrões de coocorrência de Micrablepharus atticolus e M. maximiliani (Squamata, Gymnophthalmidae) variam com a escala geográfica | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Colli, Guarino R. | - |
dc.description.resumo | A distribuição das espécies é afetada por fatores como filogenia, filtros ambientais, interações bióticas, entre outros. Contudo, cada fator age de maneira diferente em escalas distintas. Para investigar os padrões de ocorrência em diferentes escalas geográficas nós utilizamos duas espécies congêneres de lagartos, Micrablepharus atticolus e M. maximiliani, sendo estas as únicas para o gênero. M. maximiliani é distribuída ao longo das áreas abertas entre a Caatinga no nordeste brasileiro até o Chaco argentino, enquanto que M. atticolus endêmica do Cerrado. Usando técnicas de modelagem de nicho nós identificamos que a distribuição dessas espécies em escala regional é influenciada significativamente pelas variáveis climáticas. Com dados de comunidades locais nós mostramos que em uma escala que abrange a área de sobreposição de suas distribuições, a coocorrência entre as duas espécies é menor que o esperado ao acaso. Em escalas de centenas de metros, nós mostramos que variáveis microclimáticas são determinantes de suas distribuições em gradientes ambientais. A variação do tamanho corporal entre populações simpátricas e alopátricas mostra que, em simpatria, M. atticolus é menor e M. maximiliani é maior, revelando deslocamento de caracteres, presumivelmente em função de relações negativas entre essas espécies. A escala geográfica tem, portanto, grande influência sobre os padrões de coocorrência entre as duas espécies, e conclusões obtidas a partir de estudos realizados em uma escala não devem ser extrapoladas para outras escalas. | pt_BR |
dc.publisher.country | BR | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Ecologia de Ecótonos - PPGEE | pt_BR |
dc.publisher.campus | Porto Nacional | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS | pt_BR |
Appears in Collections: | Mestrado em Biodiversidade, Ecologia e Conservação |
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