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dc.contributor.advisorMorais, Maria Perla Araújo-
dc.contributor.authorSilva, Marília Gabriela Pereira da-
dc.date.accessioned2022-05-11T20:48:16Z-
dc.date.available2022-05-11T20:48:16Z-
dc.date.issued2022-05-11-
dc.identifier.citationSILVA, Marília Gabriela Pereira da. Úrsula, de Maria firmina dos Reis, e seu contraponto aos retratos da escravidão no brasil. 2022. 29 f. Monografia (Especialização) - Curso de Letras - Português, Universidade Federal do Tocantins, Porto Nacional, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/3890-
dc.description.abstractIn this paper, we reflect on the anti-slavery position present in the novel "Úrsula", by Maria Firmina dos Reis. In this 1859 novel we see a description of the enslaved Negro condition that differs in several aspects from other similar accounts of the nineteenth century. In "Úrsula", we see a concern to portray the enslaved characters conscious of their history, culture, and traditions, a perspective that many literary canonical accounts do not contemplate. Thus we base our discussions on assumptions about black people in a slavery society, aiming to spread a conscious vision proposed by a black writer. We believe that this anti-slavery position exists because Maria Firmina dos Reis is a counterpoint to another place of speech: that of the bourgeois white man. In between, by focusing on the black diaspora, the writer outlined a broad and political survey of slavery.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.subjectÚrsulapt_BR
dc.subjectMaria Firmina dos Reispt_BR
dc.subjectDiáspora negrapt_BR
dc.subjectBlack diasporapt_BR
dc.titleÚrsula, de Maria firmina dos Reis, e seu contraponto aos retratos da escravidão no brasilpt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.description.resumoNeste texto, refletiremos sobre o posicionamento antiescravagista presente no romance Úrsula, de Maria Firmina dos Reis. Neste romance de 1859, vemos uma descrição da condição do negro escravizado num relato que se difere, em vários aspectos, de outros feitos no século XIX. Há, em Úrsula, uma preocupação de retratar nos personagens escravizados a consciência da sua história, cultura e tradições, perspectiva que muitos relatos canônicos literários não contemplam. Dessa forma, procuramos neste artigo fundamentar nossas discussões nos pressupostos da situação do negro na sociedade escravocrata, com o objetivo de disseminar uma visão consciente, proposta por uma escritora negra. Acreditamos que esse posicionamento antiescravagista se dá porque Maria Firmina dos Reis se constitui como um contraponto a outro lugar de fala: a do homem branco e burguês. Nesse ínterim, ao focalizar a diáspora negra, a escritora delineou um quadro amplo e político sobre a escravidão.pt_BR
dc.publisher.campusPorto Nacionalpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESApt_BR
dc.publisher.cursoLetras - Portuguêspt_BR
dc.publisher.localPorto Nacionalpt_BR
dc.publisher.levelGraduaçãopt_BR
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