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dc.contributor.advisorSantos, Janete Silva dos-
dc.contributor.authorSousa, Dayse Clementino-
dc.date.accessioned2022-08-30T18:46:13Z-
dc.date.available2022-08-30T18:46:13Z-
dc.date.issued2022-08-30-
dc.identifier.citationSOUSA,Dayse Clementino. Preconceito linguístico: o ponto de vista dos acadêmicos de letras do campus Araguaína. 109f. Monografia (Graduação) - Letras, Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/4127-
dc.description.abstractThe objective this work was to investigate the linguistic prejudice under the viewpoint of Letters academics, as: their positioning concerning to this theme, their readings and knowledge related to the subject, their conceptions of langue/language and the presence or absence of this prejudice in their answers to this research. After the bibliographical survey and theoretical discussion with Bagno (1999; 2003; 2007); Travaglia (2005); Luft (1985) and other authors related to the object of study, the first step was the qualitative data collection through face to face interview. The corpus was composed of a group of five students of the Letters Course, two male and three female, aged between 20 and 29 years old. After that, we made the free transcription of the interviews that was analyzed by the content analysis technique, jointly with the categorization and interpretation of the data by a case study. The results obtained show that the way how academics conceive the langue and language practice weakens linguistic prejudice. The basic concepts approached by professors are satisfactory in many aspects, but the academics still do not comprehend the difference between standard norm, cultured norm, and langue. In contrast to this flaw, the training is providing the academics an appropriation of knowledge in order to combat the linguistic prejudice. In sum, the results of the general problem and the hypotheses raised in this research show that although the Letters Course does not have the discipline of Sociolinguistics in its curriculum, the academics are partially prepared with their knowledge, conceptions and own ideas to combat this type of prejudice. Even so, we would like to emphasize that these results do not nullify the need to include the Sociolinguistics discipline in the Letters Course.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.rightsAcesso livre.pt_BR
dc.subjectPreconceito linguístico.pt_BR
dc.subjectLíngua Portuguesa.pt_BR
dc.subjectVariedades Linguísticas.pt_BR
dc.titlePreconceito linguístico: o ponto de vista dos acadêmicos de letras do campus Araguaína.pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.description.resumoO objetivo desse trabalho foi investigar o preconceito linguístico sob o ponto de vista dos acadêmicos de Letras, como: o posicionamento deles em relação a esse tema, suas leituras e conhecimentos referentes ao assunto, suas concepções de língua e linguagem e a presença ou ausência desse preconceito nas respostas deles durante a entrevista. Após o levantamento bibliográfico e discussão teórica com Bagno (1999; 2003; 2007); Travaglia (2005); Luft (1985) e outros autores relativos ao objeto de estudo, o primeiro passo foi a coleta de dados qualitativos por meio de entrevista direta presencial. O corpus foi composto por um grupo de cinco acadêmicos do curso de Letras, sendo dois do sexo masculino e três do sexo feminino, com idade entre 20 e 29 anos. Logo após, foi feita a transcrição do tipo livre das entrevistas que foram analisadas através da técnica análise de conteúdo, juntamente com a categorização e interpretação dos dados com um viés de estudo de caso. Os resultados obtidos mostram que o modo como os acadêmicos concebem a língua e a prática da linguagem enfraquece o preconceito linguístico. Os conceitos básicos abordados pelos professores também são satisfatórios em muitos aspectos, mas os acadêmicos ainda não compreendem a diferença entre norma padrão, norma culta e língua. Em contraste a essa falha, a formação está propiciando aos acadêmicos uma apropriação de saberes no sentido de combater o preconceito linguístico. Em suma, os resultados do problema geral e das hipóteses levantados nessa pesquisa mostram que apesar do Curso de Letras não ter a disciplina de sociolinguística em sua grade curricular, os acadêmicos estão, parcialmente, munidos de saberes, concepções e ideias próprias para combater esse tipo de preconceito. Mesmo assim, gostaríamos de enfatizar que esses resultados não anulam a necessidade de inclusão da disciplina de Sociolinguística no curso de Letras.pt_BR
dc.publisher.campusAraguaínapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
dc.publisher.cursoCURSO::ARAGUAÍNA::PRESENCIAL::LICENCIATURA::LETRAS – LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURASpt_BR
dc.publisher.localAraguaínapt_BR
dc.publisher.levelGraduaçãopt_BR
Appears in Collections:Letras – Língua Inglesa / Portuguesa e suas Respectivas Literaturas

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