Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11612/4479
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dc.contributor.advisorSantos, Rosemeire dos-
dc.contributor.authorCoelho, Diana da Silva-
dc.date.accessioned2022-12-23T12:16:43Z-
dc.date.available2022-12-23T12:16:43Z-
dc.date.issued2022-12-23-
dc.identifier.citationCOELHO, Diana da Silva. As mulheres encarceradas: uma análise da proteção social no sistema prisional brasileiro. 2021. 55 f. Monografia (Graduação em Serviço Social) - Universidade Federal do Tocantins, Campus de Miracema, Miracema do Tocantins, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/4479-
dc.description.abstractThe present work entitled “Women incarcerated: an analysis of social protection in the Brazilian prison system” aims to understand the conditions of (un)social protection of women in deprivation of liberty in Brazil based on the literature and data released by the competent authorities that address the proposed topic. The methodology used was quantitative research, evaluated as the most suitable for carrying out this research, which used the literature review, that is, through the following sources: books, articles, theses, interviews, etc. Throughout history, it is observed that men and women are not treated equally in society, marks of patriarchal colonialism, even when women occupy positions in the labor market, which they say are male, are targets of harassment because they are women and are still overloaded with longer working hours, in addition to domestic tasks, which are traditionally assigned to women since antiquity. Young and adult black women, LGBTQIA+, occupy tertiary jobs that sometimes guarantee only the minimum living conditions, causing the search for alternative means of earning income, for example, self-employed jobs such as manicure/pedicure, hairdresser, going to the extreme activities such as prostitution and drug trafficking. Despite great achievements, we still live in a society driven by patriarchy and some prejudices about women, despite the fact that now there are independent women who are no longer subject to the impositions of their partners, they have self-love, the desire to grow in life, make decisions for themselves, have freedom and the right of expression and as a citizen they know what they want. Among the countries that most imprison women in the world, Brazil occupies the 4th position, behind only the United States, China and Russia. The female prison population is notoriously marked by convictions for drug crimes, a category composed of drug trafficking and association for trafficking. It is a fundamental right of all citizens to have access to health, education and assistance, but the health of women in the prison system has been little addressed, it is neglect, on paper everything is beautiful, but in practice it is not the reality of what is written.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.rightsAcesso livre.pt_BR
dc.subjectSistema prisional brasileiropt_BR
dc.subjectRessocializaçãopt_BR
dc.subjectProteção socialpt_BR
dc.subjectPrivação de liberdade - Brasilpt_BR
dc.titleAs mulheres encarceradas: uma análise da proteção social no sistema prisional brasileiropt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho intitulado de “As mulheres encarceradas: uma análise da proteção social no sistema prisional brasileiro” tem como por objetivo, compreender as condições de (des) proteção social das mulheres em privação de liberdade no Brasil com base nas literaturas e dados divulgados pelas entidades competentes que abordam o tema proposto. A metodologia utilizada foi a pesquisa quantitativa, avaliada como a mais adequada para realização desta pesquisa que utilizou se da revisão bibliográfica, ou seja, através das seguintes fontes: livros, artigos, teses, entrevistas, etc. No decorrer da história, observa-se que os homens e mulheres não são tratados com igualdade na sociedade, marcas do colonialismo patriarcal, mesmo quando as mulheres ocupam cargos no mercado de trabalho, que dizem ser de função masculina, são alvos de assédios por serem mulheres e ainda são sobrecarregadas com maiores jornadas de trabalho, somando às tarefas domésticas, que são tradicionalmente atribuídas as mulheres desde a antiguidade. Mulheres jovens e adultas negras, LGBTQIA+, ocupam empregos terciários que, por vezes, garantem apenas as mínimas condições de vida, ocasionando a procura por meios alternativos de auferir renda, por exemplo, trabalhos autônomos como manicure/pedicure, cabelereira, seguindo até ao extremo de atividades como prostituição e o tráfico de drogas. Apesar de grandes conquistas, ainda vivemos em uma sociedade movida pelo patriarcado e de alguns preconceitos sobre as mulheres, apesar de agora na atualidade existirem mulheres independentes que não mais se sujeitam a imposições dos companheiros, tem dentro de si o amor próprio, a vontade de crescer na vida, tomam decisões sozinhas, tem liberdade e direito de expressão e como cidadã sabem o que querem. Dentre os países que mais aprisionam mulheres no mundo, o Brasil ocupa a 4ª posição, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, da China e da Rússia. A população prisional feminina é notoriamente marcada por condenações por crimes de drogas, categoria composta por tráfico de drogas e associação para o tráfico. É um direito fundamental de todos os cidadãos ter acesso a saúde, educação e assistência, mais a saúde das mulheres no sistema prisional vem sendo pouco abordada, é um descaso, no papel tudo é lindo, mais na pratica não é a realidade do que está escrito.pt_BR
dc.publisher.campusMiracemapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::SERVICO SOCIALpt_BR
dc.publisher.cursoCURSO::MIRACEMA::PRESENCIAL::BACHARELADO::SERVIÇO SOCIALpt_BR
dc.publisher.localMiracemapt_BR
dc.publisher.levelGraduaçãopt_BR
Appears in Collections:Serviço Social

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