Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11612/474
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dc.contributor.advisorRoure, Glacy Queirós de-
dc.contributor.authorZacariotti, Marluce-
dc.date.accessioned2017-08-22T18:23:55Z-
dc.date.available2017-08-22T18:23:55Z-
dc.date.issued2015-08-28-
dc.identifier.citationZACARIOTTI, Marluce. (In)visibilidades das juventudes pós-modernas: trilhas estéticas na cibercultura.2015.153f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Programa de Pós-Graduação em Educação, Goiânia, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/474-
dc.description.abstractThis text addresses the (in) visibility of youths (tribes) in postmodernity, with the assumption that in the virtual spaces of confluence between technology and art they can gain visibility. The approach is anchored in theory, especially in the French thinker Michel Maffesoli, whose method the comprehensive sociology. The theoretical framework articulated the maffesoliano thought to youths as a category or metaphor way of being youthful and technological implications in the process of interaction, mediation and empowerment of youth aesthetic expressions. We use Maffesoli notions as categories to understand the new forms of tribes sociality through their various art forms in cyberspace. Flash Mobs descriptions and analyzes demonstrations posted on YouTube videos and groups that maintain website / Facebook pages for dissemination of artistic and cultural meetings mediated by cyberspace allowed realize that not all tribes operate through the same dynamic, which it led us to develop the idea of intensity of youth practices both in terms of the forms of ownership, such as how to relate to what was appropriate. The aesthetic-emotional bias leads to identify the mode of being youthful with a Dionysian spirit. As Aphrodite's metaphor (sensuality referred not only to sexuality, but freedom is sought in living without rules, a return to nature) that, for us, also round the being-together of the tribes. Therefore we find in the artistic frames a visibility of youths plenty the dialogue on physical and virtual interface and occupy public spaces in the city.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPontíficia Universidade Católica de Goiáspt_BR
dc.rightsTese apresentada ao Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Goiás como requisito parcial para obtenção do título de Doutora em Educação, sob orientação da profª Dra. Glacy Queirós de Roure.pt_BR
dc.subjectJuventudespt_BR
dc.subjectMaffesolipt_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subjectCiberculturapt_BR
dc.subjectFlash Mobpt_BR
dc.subjectFacebookpt_BR
dc.subjectYouthpt_BR
dc.subjectAestheticspt_BR
dc.subjectCyberculturept_BR
dc.title(In)visibilidades das juventudes pós-modernas: trilhas estéticas na ciberculturapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoEste trabalho aborda a (in) visibilidade das juventudes (tribos) na pós-modernidade, tendo como pressuposto que nos espaços virtuais de confluência entre a tecnologia e a arte elas podem ganhar visibilidade. A abordagem ancora-se teoricamente, principalmente, no pensador francês Michel Maffesoli, tendo como método a sociologia compreensiva. A sustentação teórica articulou o pensamento maffesoliano às juventudes como categoria ou metáfora de um modo de ser juvenil e às implicações tecnológicas no processo de interação, mediação e potencialização das expressões estéticas juvenis. Utilizamos as noções de Maffesoli como categorias para compreender as novas formas de socialidade das tribos por meio de suas diversas manifestações artísticas na cibercultura. As descrições e análises das manifestações de Flash Mobs postadas em vídeos do Youtube e grupos que mantêm Site/páginas de Facebook destinados à divulgação de encontros artístico-culturais mediados pelo ciberespaço permitiram perceber que nem todas as tribos funcionam por meio da mesma dinâmica, o que nos levou a elaborar a ideia de intensidade das práticas juvenis tanto em termos das formas de apropriar-se, como do modo de relacionar-se com o que foi apropriado. O viés estético-emocional conduz a identificação do modo de ser juvenil com um espírito dionisíaco. Assim como a metáfora de Afrodite (sensualidade que se refere não apenas à sexualidade, mas à liberdade que se busca na vivência sem regras, a um retorno à natureza) que, para nós, também ronda o estar-junto das tribos. Deparamos, portanto, com muitas possibilidades de visibilidade das juventudes nas tramas artísticas que dialogam na interface físico-virtual e ocupam os espaços públicos da cidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPós-Graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.campusGoiâniapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
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