Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11612/4767
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dc.contributor.advisorCOSTA, Kênia Gonçalves-
dc.contributor.authorSILVA, Natalia Ismaila da-
dc.date.accessioned2023-02-09T17:13:02Z-
dc.date.available2023-02-09T17:13:02Z-
dc.date.issued2023-02-09-
dc.identifier.citationSILVA, Natalia Ismaila da. Encarceramento feminino em um cenário desafiador de pandemia no centro norte tocantinense em 2021 a 2022. 2022. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Geografia) – Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/4767-
dc.description.abstractThe present research comes by way of informing and solving doubts when it comes to the prison system, and working on these questions about how it should happen and how this whole system should act. Build through literature review, with emphasis on authors, the way to deconstruct and build a more humanitarian view of the female prison system through reading trajectories that address this topic. To understand, through documentary and documentary references, the process of integration of the female prison system in Tocantins, how the prison system affects the lives of women who passed through them inside and outside, making this survey of bibliographic data on the subject in research. The focus of the research then is the female prison system where it addresses the characteristics of the system that over the years has come to emphasize that illicit acts are not exclusively male. Considering that Brazil is a country with a very complex prison system and a high number of inmates, whether female or not, it is important to address and highlight this issue, this incarcerated population is forgotten, because in the way that the The idea of a prison system is constituted, it is only in theory practices of reintegration into society, where the word resocialization is in a discourse that does not make the motivational influence on the part of the State practical. A large part of the prison population is in the same social line (poor, peripheral, without schooling) that they imprison more and more as the days go by. The bibliographic paths that involve the themes, race, violence and gender address debates that allow diagnosing the real relationship between the incarcerated population and the State, making it possible to understand the growth of the female prison system. The present research aims to draw a scalar perspective of the system in the context of the relationships of women who were incarcerated and how reintegration into family life takes place and whether or not they managed to enter the job market and whether the educational processes provided by the system contribute to this resocialization. . Based on the National Survey of Penitentiary Information, the National Council of Justice (CNJ), the Superintendence of Administration of the Penitentiary and Prison Systems of Tocantins (SISPEN - TO), among others, there is a deficit in the structure, in the educational formation, with the focus on the female prison system and related to prison education as a means of resocialization in the north center of Tocantins. The result of the research was satisfactory, where the information of the data although the participation is still small, but there is participation of the State and the education so that the incarcerated is of paramount importance for the human and pedagogical growth, where they can grow internally from ways that no longer need illicit practices and transforming this page in their lives just a chapter of a history that has passed and their resocialization through education becomes something common in societypt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.rightsAcesso Livrept_BR
dc.subjectSistema Prisionalpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectRessocializaçãopt_BR
dc.subjectPrison Systempt_BR
dc.subjectWomenpt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subjectResocializationpt_BR
dc.titleEncarceramento feminino em um cenário desafiador de pandemia no centro norte tocantinense em 2021 a 2022pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa vem por meio de informar e sanar dúvidas quando o assunto é sistema prisional, e trabalhar essas questões sobre como deve acontecer e como agir todo esse sistema. Construir por meio da revisão da literatura, com ênfase em autoras, a forma de como descontruir e construir uma visão mais humanitária sobre o sistema prisional feminino por meio de trajetórias de leituras que abordam esse tema. Entender por meio das referências documentais e documentárias o processo de integração do sistema carcerário feminino do Tocantins, como o sistema prisional atinge dentro e fora às vidas das mulheres que passaram por eles, fazendo esse levantamento de dados bibliográficos da temática em pesquisa. O foco da pesquisa então é o sistema prisional feminino onde aborda as características do sistema que ao longo dos anos veio enfatizar que os atos ilícitos não são exclusividade masculina. Tendo em vista que o Brasil é um país com o sistema prisional bastante complexo e um elevado número de encarcerados/as, sendo que feminino ou não, há importância de abordar e ressaltar essa temática, essa população encarcerada são esquecidos, pois da forma que a ideia de sistema prisional está constituída, fica somente na teoria práticas de reinserção na sociedade, onde a palavra ressocialização fica em um discurso que não torna pratica a influência motivacional por parte do Estado. Grande parte da população prisional está na mesma linha social (pobre, periférica, sem escolaridade) que encarcera cada vez mais com o passar dos dias. Os trajetos bibliográficos que envolvem as temáticas, raça, violência e gênero abordam debates que permite diagnosticar a real relação da população encarcerada e do Estado, fazendo-se entender o crescimento do sistema prisional feminino. A presente pesquisa visa traçar uma perspectiva escalar do sistema no âmbito das relações das mulheres que estiveram encarceradas e como se dá a reinserção no convívio familiar e se conseguiram ou não entrar no mercado de trabalho e se os processos educacionais disponibilizados pelo sistema contribuem para essa ressocialização. Com base no Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias, Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Superintendência de Administração dos Sistemas Penitenciário e Prisional do Tocantins (SISPEN – TO), dentre outros, percebe-se um défice na estrutura, na formação educacional, com o foco no sistema prisional feminino e relacionado a educação prisional como meio de ressocialização no centro norte do Tocantins. O resultado da pesquisa se deu de forma satisfatória, onde a informação dos dados embora seja ainda pequena a participação, mas há participação do Estado e a educação para que as encarceradas é de suma importância para o crescimento humano e pedagógico, onde possam crescer internamente de formas que não precisem mais das práticas ilícitas e transformando essa página em suas vidas apenas um capítulo de uma história que passou e sua ressocialização através da educação se torne algo comum diante da sociedadept_BR
dc.publisher.campusAraguaínapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.publisher.cursoCURSO::ARAGUAÍNA::PRESENCIAL::LICENCIATURA::GEOGRAFIApt_BR
dc.publisher.localAraguaínapt_BR
dc.publisher.levelGraduaçãopt_BR
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