Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11612/4782
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dc.contributor.advisorSilva, Luiza Helena Oliveira da-
dc.contributor.authorMatos, Sandra Maria Tavares-
dc.date.accessioned2023-02-09T20:06:38Z-
dc.date.available2023-02-09T20:06:38Z-
dc.date.issued2023-02-09-
dc.identifier.citationMATOS,Sandra Maria Tavares. Empoderamento pela escrita: análise semiótica do romance quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus. 55f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Letras, Universidade Federal do Tocantins, Araguaína, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/4782-
dc.description.abstractThis monograph analyzes the book Quarto de despejo: diary of a favelada, by Carolina Maria de Jesus. The work, written in the first person, reflects the narrator's survival in the Canindé favela in the capital São Paulo in the 1960s, where she suffered extreme poverty and deprivation. It is in this context that the urgency of literary writing emerges, recording in notebook its notes in a diary format. In this writing, she reveals her daily life as a garbage collector and her resistance in the midst of hunger, violence, addiction, and difficulties in caring for her children. Our central objective was to analyze how the novel thematizes the social condition of the black woman, the (non) recognition of Carolina as a writer, and the place that literature has for itself. In order to do so, we consider the way in which he thematizes his relationship with books, as a reader, and the urgency of writing as a way of survival, constituting himself in the place of production, in the condition. Carolina privileges writing as a possibility of existence and resistance and place of feminine empowerment. As a theoretical basis, studies were carried out that deal with the social issue of black women (Mirela, 2011, Pereira, 2013, Werneck, 2010, Tokita, 2013), racial literacy (Almeida, 2017), enunciation (BENVENISTE, 1989; FIORIN , 2017). From the discussion that involves the questions of race, gender and class, we will mobilize categories of discursive semiotics for the analysis of the novel, privileging what the theory defines as discursive semantics (FIORIN, 2017). In this sense, we are interested in observing the way in which it is enunciated as author. Keywords: female empowerment; female literature; written as resistance; Carolina Maria de Jesus; enunciation.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.rightsAcesso livre.pt_BR
dc.subjectEmpoderamento feminino.pt_BR
dc.subjectLiteratura feminina.pt_BR
dc.subjectEscrita como resistência.pt_BR
dc.subjectCarolina Maria de Jesus.pt_BR
dc.subjectEnunciação.pt_BR
dc.titleEmpoderamento pela escrita: análise semiótica do romance quarto de despejo, de Carolina Maria de Jesus.pt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.description.resumoEsta monografia analisa o livro Quarto de despejo: diário de uma favelada, de Carolina Maria de Jesus. A obra, escrita em primeira pessoa, reflete a sobrevivência da narradora na favela Canindé, na capital São Paulo, na década de 1960, onde passou por extrema pobreza e privações. É nesse contexto que emerge a urgência da escrita literária, registrando em cadernos suas anotações em formato de diário. Nessa escritura, revela seu dia-a-dia como catadora de lixo e sua resistência em meio à fome, à violência, ao vício, às dificuldades no cuidado dos filhos. Nosso objetivo central foi analisar o modo como o romance tematiza a condição social da mulher negra, o (não) reconhecimento de Carolina como escritora, e o lugar que a literatura tem para a própria. Para isso, consideramos o modo como tematiza sua relação com os livros, na condição de leitora, e a urgência da escrita como modo de sobrevivência, constituindo-se no lugar da produção, na condição. Carolina privilegia a escrita como possibilidade de existência e resistência e lugar de empoderamento feminino. Como fundamentação teórica, foram mobilizados estudos que tratam da questão social da mulher negra (MIRANDA, 2011; PEREIRA, 2013; WERNECK, 2010; TOKITA, 2013), o letramento racial (ALMEIDA, 2017), a enunciação (BENVENISTE, 1989; FIORIN, 2017). A partir da discussão que envolve as questões raciais, de gênero e classe, mobilizaremos categorias da semiótica discursiva para análise do romance, privilegiando o que a teoria define como semântica discursiva (FIORIN, 2017). Nesse sentido, interessa-nos observar o modo como se enuncia como autora.pt_BR
dc.publisher.campusAraguaínapt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUAS ESTRANGEIRAS MODERNASpt_BR
dc.publisher.cursoCURSO::ARAGUAÍNA::PRESENCIAL::LICENCIATURA::LETRAS – LÍNGUA INGLESA E SUAS RESPECTIVAS LITERATURASpt_BR
dc.publisher.localAraguaínapt_BR
dc.publisher.levelGraduaçãopt_BR
Appears in Collections:Letras – Língua Inglesa / Portuguesa e suas Respectivas Literaturas

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