Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11612/5482
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dc.contributor.advisorSilva, Juliana Bastoni da-
dc.contributor.authorMota , Sidiany Mendes Pimentel-
dc.date.accessioned2023-07-21T11:16:28Z-
dc.date.available2023-07-21T11:16:28Z-
dc.date.issued2022-12-22-
dc.identifier.citationMOTA, Sidiany Mendes Pimentel. Letramento em saúde, ameaça de adoecer pela Covid-19 e intenção de vacinar de adolescentes brasileiros.2022.95f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Palmas, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/5482-
dc.description.abstractObjective: To analyze the relationship of health literacy with perceived health threat by COVID-19, intention to vaccinate, and with sociodemographic and clinical factors of Brazilian adolescents. Method: Cross-sectional study with 526 Brazilian adolescents aged 14 to 20 incomplete years. Data were collected using the instruments: Questionnaire for sociodemographic characterization and health-disease profile; COVID-19 threat assessment questionnaire and intention to be vaccinated and Health Literacy Assessment Tool - Portuguese version, organized via online form. Data collection took place from July 13 to September 30, 2021 using the Google Forms tool. Associations were assessed by bivariate analysis, multiple linear regression with Poisson response (article 1) and multiple linear regression with normal response (article 2). Results: The mean health literacy score was 25.3 points ±5.4. Better health literacy (p=0.010), having heart disease (p=0.006), lower income (p=0.000) and living in the northern region (p=0.007) were factors that contributed to feeling more threatened by COVID- 19. Regarding vaccination intent, 65.2% (n=343) of participants had not yet received any dose against COVID-19, 24.9% (n=131) had already received the first dose, and 9.9% (n=52) had received both doses of the vaccine or the single dose vaccine. Among those who had not started or completed the vaccination schedule, 86.9% (n=457) intended to receive the vaccine. The prevalence of intention not to be vaccinated was lower among adolescents from the Southeast compared to the North (p=0.010), among those in higher education compared to those in elementary school (p=0.049), and among those with higher income (p=0.000). Intention not to be vaccinated was not influenced by health literacy, although a trend was observed in which the higher the health literacy score, the lower the prevalence of intention not to be vaccinated. Considering health literacy as an outcome, factors such as female gender (p=0.014), higher education (p=0.002), and medication use (p=0.020) were related to higher levels of health literacy. Adolescents with chronic diseases had higher total health literacy scores, on average 1.51 points, when compared to those without chronic diseases. Conclusion: Health literacy influenced perceived disease threat, but not the intention not to be vaccinated. Health threat assessment by COVID-19 and the prevalence of intention not to be vaccinated were influenced by region of residence, income, and education. The level of health literacy was influenced by gender, education, and medication use. These factors reinforce the importance of professional interventions focused on the social determinants of health and the implementation of intersectoral actions aimed at adolescent health.pt_BR
dc.formatapplication/pdfen_US
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.rightsOpen Accessen_US
dc.subjectSaúde do Adolescente; Letramento em Saúde; Hesitação Vacinal; Infecções por Coronavírus; Assistência Integral à Saúde; Adolescent Health; Health Literacy; Vaccination Hesitancy; Coronavirus Infections; Comprehensive Health Carept_BR
dc.titleLetramento em saúde, ameaça de adoecer pela Covid-19 e intenção de vacinar de adolescentes brasileirospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coAvila, Marla Andréia Garcia de-
dc.description.resumoObjetivo: Analisar a relação do letramento em saúde com a percepção de ameaça à saúde pela COVID-19, intenção de vacinar e com os fatores sociodemográficos e clínicos de adolescentes brasileiros. Método: Estudo transversal com 526 adolescentes brasileiros de 14 a 20 anos incompletos. Os dados foram coletados por meio dos instrumentos: Questionário de caracterização sociodemográfica e do perfil de saúde-doença; Questionário de avaliação de ameaça da COVID-19 e intenção de ser vacinado e Health Literacy Assessment Tool – versão em português, organizados via formulário online. A coleta de dados ocorreu no período de 13 de julho a 30 de setembro de 2021 por meio da ferramenta Google Forms. As associações foram avaliadas por análises bivariadas, regressão linear múltipla com resposta Poisson (artigo 1) e regressão linear múltipla com resposta normal (artigo 2). Resultados: A pontuação média do letramento em saúde foi de 25,3 pontos ±5,4. Melhor letramento em saúde (p=0,010), ter doença cardíaca (p=0,006), menor renda (p=0,000) e morar na região norte (p=0,007) foram fatores que contribuíram para o sentimento de maior ameaça pela COVID-19. Quanto à intenção vacinal, 65,2% (n=343) dos participantes ainda não haviam recebido nenhuma dose contra a COVID-19, 24,9% (n=131) já haviam recebido a primeira dose e 9,9% (n=52) haviam recebido as duas doses da vacina ou a vacina de dose única. Entre os que não haviam iniciado ou completado o esquema vacinal, 86,9% (n=457) pretendiam receber a vacina. A prevalência da intenção de não se vacinar foi menor entre os adolescentes da Região Sudeste comparados aos da Norte (p=0,010), entre os que cursavam ensino superior comparados aos do ensino fundamental (p=0,049), e entre os de maior renda (p=0,000). A intenção de não se vacinar não foi influenciada pelo letramento em saúde, apesar de ser observada uma tendência em que quanto maior a pontuação de letramento em saúde, menor a prevalência de intenção de não se vacinar. Considerando o letramento em saúde como desfecho, fatores como sexo feminino (p=0,014), maior escolaridade (p=0,002) e uso de medicamentos (p=0,020) foram relacionados a maiores níveis de letramento em saúde. Adolescentes com doenças crônicas apresentaram pontuação total do letramento superior, em média 1,51 pontos, quando comparados aos sem doenças crônicas. Conclusão: O letramento em saúde influenciou a percepção da ameaça da doença, mas, não a intenção de não se vacinar. Avaliação da ameaça à saúde pela COVID-19 e a prevalência da intenção de não se vacinar foram influenciadas pela região de residência, renda e escolaridade. O nível de letramento em saúde foi influenciado pelo sexo, escolaridade e uso de medicamentos. Tais fatores reforçam a importância da atuação profissional em intervenções voltadas aos determinantes sociais de saúde e à execução de ações intersetoriais voltadas à saúde do adolescente.pt_BR
dc.publisher.countryBRpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - PPGCSpt_BR
dc.publisher.campusPalmaspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Ciências da Saúde

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