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http://hdl.handle.net/11612/7555
Authors: | Maia , Maria Inez Souza |
metadata.dc.contributor.advisor: | Ludwig, Carlos Roberto |
Title: | Variação fonológica na libras: a distensão do polegar |
Keywords: | Variação fonológica. Distensão do Polegar. Assimilação. Língua Brasileira de Sinais. Phonological variation. Thumb Distention. Assimilation. Brazilian Sign Language |
Issue Date: | 9-Jul-2020 |
Citation: | MAIA, Maria Inez Souza. Variação fonológica na libras: a distensão do polegar.2020.121f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Letras, Porto Nacional, 2020. |
metadata.dc.description.resumo: | Esta pesquisa é um estudo sobre a variação da posição polegar na língua de sinais brasileira. Os objetivos são (1) analisar a variação da posição do polegar na Libras, em um contexto de variação livre e variação contextual, contrapondo com a forma dicionarizada; (2) descrever a variação da posição do polegar na Libras, a partir cinco grupos de configuração de mão; (3) discutir a variação da posição do polegar, a partir de um processo de assimilação. O corpus de análise é composto por dezoito textos em vídeos, produzidos por seis participantes surdos (eliciação contextual), e de outros seis vídeos, em que cada um desses participantes sinaliza alguns sinais separadamente (eliciação isolada). A partir desses vídeos, no primeiro caso (textos produzidos pelos participantes), identificamos os sinais que apresentaram uma variação em relação à posição do polegar, quando comparados com sua forma dicionarizada (polegar fletido). Categorizamos estes sinais em cinco grupos distintos de configuração de mão (B, R, P, U e IX) e seguimos para a produção de dados por eliciação isolada. A análise continua com a comparação deste grupo de sinais entre (i) os dados em texto produzidos pelos participantes, considerados oriundos de um contexto de produção menos controlado, (ii) os dados provenientes de eliciação isolada, considerados oriundos de um contexto mais controlado e (iii) a forma dicionarizada destes sinais. Os dados sobre a variação da posição do polegar foram categorizados em (i) polegar fletido, (ii) polegar distendido com assimilação e (iii) polegar distendido sem assimilação. Nos dados considerados menos controlados, os seis participantes apresentaram variação em pelo menos um dos grupos de configuração de mãos. A configuração de mão que apresentou variação em relação à posição do polegar, em todos os participantes, foi IX. As cinco configurações de mão apresentaram variação, considerando todos os participantes. Em relação aos dados elicitados de maneira isolada, três participantes apresentaram maioria dos sinais com o polegar fletido e apenas um dos participantes apresentou maioria dos sinais com polegar distendido. Uma sugestão inicial diante da análise é que há uma variação em relação à posição do polegar e que em um contexto de sinalização menos controlado, favorece a articulação de sinais com o polegar distendido. |
Abstract: | This research is a study on the variation of the thumb position in Brazilian Sign Language. The objectives are (1) analyzing the variation of the thumb position in Libras, in both free variation and context variation, counterpoised to the dictionary form. (2) describing the variation position of the thumb in Libras, parting from five groups of handshapes; (3) discuss the variation of thumb position, parting from a process of assimilation. The corpus of analysis consists of eighteen videos produced by six deaf participants and six videos produced by elicitation. From these videos, in the first case (videos produced by the participants), we identified the signs that present a variation regarding the thumb position, when compared with its dictionary form (flexed thumb). We categorized these signs into five distinct hand configuration groups (B, R, P, U and IX) and proceeded to elicit data generation. The analysis continues with the comparison of this group of signs between (i) the data produced by the participants, taken from a less controlled production context, (ii) the data from elicitation, considered from a more controlled context and (iii) the dictionary form of these signs. Data on thumb position variation were categorized into (i) flexed thumb, (ii) distended thumb with assimilation, and (iii) distended thumb without assimilation. In the data considered less controlled, six participants showed variation in at least one of the hand configuration groups. The hand configuration that presented variation in the thumb position in all participants was IX. The five hand configurations presented variation, considering all participants. Regarding the elicited data, three participants presented the majority of the signs with flexed thumb and only one of the participants presented the majority of the signs with the distended thumb. An initial suggestion regarding the analysis is that there is a variation in thumb position and that a less controlled signing context favors the articulation of signs with the distended thumb. |
URI: | http://hdl.handle.net/11612/7555 |
Appears in Collections: | Mestrado em Letras |
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