Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11612/7618
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorRocha, Damião-
dc.contributor.authorCassiano, Thiago Francysco Rodrigues-
dc.date.accessioned2025-06-12T18:07:55Z-
dc.date.available2025-06-12T18:07:55Z-
dc.date.issued2024-07-10-
dc.identifier.citationCASSIANO, Thiago Francysco Rodrigues. Eu-outro: cosmovisão africana e corporeidade do homem preto na educação antirracista. 2024.249f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Educação, Palmas, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11612/7618-
dc.description.abstractThis study is the result of Master's research in the Postgraduate Program in Education at the Federal University of Tocantins (PPGE/UFT). The topic covered is about the masculinities of black people from the Afrodiaspora and the signs and meanings of the African Worldview in Education and Brazilian society. According to the United Nations (UN) (2017), in Brazil, every 23 minutes, a young black man dies as a result of racial violence. This number highlights the urgency of educational research that addresses the body of the Afrodiaspora, especially in postgraduate studies, where the cosmic philosophies of African ancestors are still suppressed. In this context, the research emphasizes that the masculinity of the Black African diaspora (re)exists in a society that perpetuates the fallacy of "ethnic-racial harmony." Black individuals from the African diaspora have been systematically targeted by social neglect resulting from structural racism and ethnic-racial inequality. The research seeks to answer: considering the signs and meanings of the African worldview, how is Black Afro-diasporic masculinity constructed, experienced, and expressed in contemporary Brazilian society? The theoretical foundations of the study include Black Afro-diasporic masculinity, African cosmology, and racial violence and social neglect. For the elaboration of the work, a literature review will be conducted aiming to identify the main narratives and representations of Black masculinity in the diaspora within Brazilian society. The research also intends to explore how the philosophies of ancestral African cosmology can inform more inclusive and empowering educational practices, as well as discuss strategies and policies to combat structural racism and promote ethnic-racial equality in education and society. The expected results of this study include expanding understanding of Black masculinities in the Brazilian context and valuing ancestral African philosophies as a basis for more equitable educational practices. It is hoped that the research will contribute to the implementation of educational policies that recognize and combat racial violence and social neglect, promoting equality and empowerment for Afro-descendant communities.pt_BR
dc.formatapplication/pdfen_US
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Tocantinspt_BR
dc.rightsOpen Accessen_US
dc.subjectMasculinidades pretas. Masculinidades afrodiaspóricas. Cosmovisão Africana. Educação Antirracista. Equidade Racial.Racism. Black and Afrodiasporic masculinities. African Worldview. Racism in Brazilpt_BR
dc.titleEu-outro: cosmovisão africana e corporeidade do homem preto na educação antirracistapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.resumoEste estudo é resultado da pesquisa de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Tocantins (PPGE/UFT). O tema abordado é sobre as masculinidades dos pretos da afrodiáspora e dos signos e significados da Cosmovisão Africana na Educação e na sociedade brasileira. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) (2017), no Brasil, a cada 23 minutos, um jovem negro morre em decorrência da violência racial. Esse número evidencia a urgência de pesquisas educacionais que abordem o corpo da afrodiáspora, especialmente nos estudos de pós- graduação, onde as filosofias cósmicas dos ancestrais africanos ainda são suprimidas. Nesse contexto, a pesquisa destaca que a masculinidade da diáspora preta-africana resiste em uma sociedade que perpetua a falácia da harmonia étnico-racial. Os homens dessa diáspora têm sido sistematicamente alvo de negligência social resultante do racismo estrutural e da desigualdade étnico-racial. A pesquisa busca responder: considerando os signos e significados da visão de mundo africana, como a masculinidade preta afrodiaspórica é construída, vivenciada e expressa na sociedade brasileira contemporânea? Os fundamentos teóricos do estudo incluem a masculinidade preta afrodiaspórica, a Cosmovisão Africana, a violência racial e negligência social. Para a elaboração do trabalho, será realizada uma revisão bibliográfica que visa identificar as principais narrativas e representações da masculinidade preta na diáspora dentro da sociedade brasileira. A pesquisa também pretende explorar como as filosofias da cosmovisão ancestral africana podem informar práticas educacionais mais inclusivas e empoderadoras, além de discutir estratégias e políticas para combater o racismo estrutural e promover a igualdade étnico-racial na Educação e na sociedade. Os resultados esperados deste estudo incluem a ampliação do entendimento sobre as masculinidades pretas no contexto brasileiro e a valorização das filosofias ancestrais africanas como base para práticas educacionais mais equitativas. Espera-se que a pesquisa contribua para a implementação de políticas educacionais que reconheçam e combatam a violência racial e a negligência social, promovendo a igualdade e o empoderamento das comunidades afrodescendentes.pt_BR
dc.publisher.countryBRpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpt_BR
dc.publisher.campusPalmaspt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS: EDUCAÇÃOpt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Thiago Francysco Rodrigues Cassiano - Dissertação.pdf570.81 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.