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http://hdl.handle.net/11612/4308| Authors: | Santos, Juscelino Laurindo dos |
| metadata.dc.contributor.advisor: | Almeida, Rejane Cleide Medeiros de |
| Title: | As filhas das palmeiras do coco Babaçu: Memórias e resistências nos modos de vida de quebradeiras de coco de São Miguel do Tocantins |
| Keywords: | Território; Práticas culturais; Resistências; Modos de vida. |
| Issue Date: | 2021 |
| Citation: | ALMEIDA, Rejane Cleide Medeiros de. As filhas das palmeiras do coco Babaçu: Memórias e resistências nos modos de vida de quebradeiras de coco de São Miguel do Tocantins. 2021. 143f. Dissertação (Mestrado em Estudos de Cultura e Território) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura e Território, Araguaína, 2021. |
| metadata.dc.description.resumo: | A pesquisa tem por objetivo analisar os modos de vida de mulheres quebradeiras de coco babaçu, no município de São Miguel, Assentamento Sete Barracas em Tocantins, por meio das memórias e resistências. Mulheres que lutam para reafirmar os seus modos de viver a partir de seus territórios e, do que produzem com o coco babaçu, a fim de manterem suas práticas culturais. É por meio das narrativas e memórias das mulheres quebradeiras de coco babaçu, que buscamos desvelar como as mesmas desenvolvem seus modos de vida tendo na palmeira do babaçu parte de suas rotinas e trajetórias das histórias, é a mãe que veem com afeto e zelo por lhes proporcionar o sustento das famílias. A metodologia desenvolvida teve como método a História oral, como procedimentos, entrevistas semiestruturadas com análises de dois (02) vídeos e sete (07) entrevistas com mulheres quebradeiras de coco, com idades que vai de 40 a 70 anos. O critério se deu em função de que essas mulheres vivem no território, participaram da luta pela terra e pelo babaçu livre. A pesquisa está vinculada à linha de pesquisa “Paisagem, Narrativas e Linguagens” do programa (PPGCULT). As análises das narrativas e memórias das mulheres quebradeiras de coco babaçu, nossas interlocutoras, ocorre a partir de vários autores/as que discutem modos de vida, resistências, território e interseccionalidade, como: Rogerio Haesbert (2006a, 2006b); Pollak (1992, 1989) e Bosi (1983), Carla Akotirene (2018), Olivia Medeiros Cormineiro (2010), Fenelon (2000), Ribeiro (2017). As análises das entrevistas nos permitiram compreender os modos de vida das quebradeiras de coco babaçu e, como tornaram a palmeira um símbolo de resistência, de identidade e de esperança para o grupo social. |
| Abstract: | This research aims to analyze the ways of life of women babassu nut breakers in the municipality of São Miguel, Settlement Sete Barracas in Tocantins, through memories and resistance. Women who struggle to reaffirm their ways of living from their territories and from what they produce with the babassu coconut in order to maintain their cultural practices. It is through the narratives and memories of women babassu nut breakers that we seek to unveil how they develop their livelihoods, having the babassu palm as part of their routine and story trajectories. The methodology developed was based on the oral history method, and the procedures used included semi-structured interviews with analysis of two videos and seven interviews with women babassu nut breakers ranging in age from 40 to 70 years old. The criterion was based on the fact that these women live in the territory and participated in the struggle for land and free babassu. The research is linked to the research line "Landscape, Narratives and Languages" of the program (PPGCULT). The analysis of the narratives and memories of the women babassu nut breakers, our interlocutors, occurs from various authors who discuss ways of life, resistance, territory and intersectionality, such as: Rogerio Haesbert (2006a, 2006b); Pollak (1992, 1989) and Bosi (1983), Carla Akotirene (2018), Olivia Medeiros Cormineiro (2010), Fenelon (2000), Ribeiro (2017). The analyses of the interviews allowed us to understand the babassu nut breakers' ways of life and how they turned the palm tree into a symbol of resistance, identity, and hope for the social group. |
| URI: | http://hdl.handle.net/11612/4308 |
| Appears in Collections: | Mestrado em Estudos de Cultura e Território |
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