Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/6336
Autor(a): Silva, Claudia Pereira Sousa da
Orientador: Riscarolli, Elizeu
Título: Violência contra a mulher – desnaturalizações e persistências
Palavras-chave: Mulher;Independência;Igualdade de direitos;Homem;Discriminação;Reconhecimento;Independence;Equal rights;Man;Discrimination;Recognition
Data do documento: 29-Jan-2024
Editor: Universidade Federal do Tocantins
Citação: Claudia Pereira Sousa da Silva. Violência contra a mulher – desnaturalizações e persistências. 53 f. 2016. Monografia (Graduação) Fundação Universidade Federal Do Tocantins, Curso De Pedagogia, Campus De Tocantinópolis-TO.
Resumo: Este trabalho é resultado de uma pesquisa sobre “Violência Contra a Mulher – Desnaturalizações e Persistências” com o objetivo de trazer uma reflexão sobre as políticas voltadas para defesa e proteção da mulher. O que temos alcançado durante esses dez anos da Lei Maria da Penha, e outras legislações que amparam os direitos das mesmas, questionando quanto ao número de violações aos seus direitos de integridade física e moral. O que tem sido extinto, atenuado ou mesmo permanecido, estagnado e o que de concreto se pode efetivamente perceber para alterar a realidade do preconceito e discriminação sofridos por elas tanto no campo pessoal como profissional. O grande desafio é diminuir cada vez mais a distância entre o que faz o homem e pode fazer a mulher, para que de fato, se possa estabelecer um ambiente mais plural, mais diverso, com mais possibilidades de ação de todos os envolvidos, sem as velhas distinções e amarras que tanto atrasaram o desenrolar da vida. O machismo continua presente em determinadas situações de relações sociais como a subalternidade em cargos públicos, embora estas tenham conquistado entre outros direitos a independência financeira, a luta pelo direito ao voto e igualdade salarial. Mas estes são frutos de árduas lutas que ainda são travadas pelas mulheres pela sua independência, e pelo reconhecimento de sua contribuição à sociedade.
Abstract: This research addresses the theme, Violence Against Women - Desnaturalizações and Persistence in order to bring a reflection on the policies for defense and protection of women. What we have achieved during these ten years of the Maria da Penha Law, and other laws that support the rights of same, we question on the number of violations of their right to physical and moral integrity. What has been extinguished mitigated or even remained stagnant and what concrete can effectively realize to change the reality of prejudice and discrimination suffered by them both in the personal as professional. The big challenge is increasingly closing the gap between what is human and can make a woman so that in fact, we can establish a more pluralistic environment, more diverse, with more possibilities of action of all those involved without the old distinctions and ties that both delayed the unfolding of life. Machismo is still present in certain situations of social relations such as subordination in public office, although these have won among other rights to financial independence, the struggle for voting rights and equal pay. But these are the fruit of arduous struggles that are still waged by women for their independence, and recognition of their contribution to society.
URI: http://hdl.handle.net/11612/6336
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