Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11612/7547
Autor(a): Furtado, Lívia Ferreira
Orientador: Nascimento, Ladislau Ribeiro do
Título: O racismo religioso experienciado por líderes e praticantes de religiões afro-brasileiras
Palavras-chave: Racismo; Religiões afro-brasileiras; Racismo religioso; (In)tolerância religiosa.
Data do documento: 29-Mai-2025
Editor: Universidade Federal do Tocantins
Citação: FURTADO, Lívia Ferreira. O racismo religioso experienciado por líderes e praticantes de religiões afro-brasileiras. 2022. 60f. Monografia (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal do Tocantins, Miracema do Tocantins, 2025.
Resumo: Este trabalho teve como objetivo compreender de que modo o racismo religioso se expressa na dimensão subjetiva de líderes e praticantes de religiões afro-brasileiras, e possibilitou investigar quais os significados e sentidos do racismo religioso para essa comunidade. Através de uma pesquisa exploratória, qualitativa e com o método de narrativas de vida foi possível conhecer as histórias de vida desses líderes e praticantes de religiões afro-brasileiras; identificar espaços em que o racismo emerge com mais frequência e entender as estratégias de enfrentamento contra o racismo religioso que líderes e praticantes da Umbanda, Candomblé e Terecô utilizam no seu cotidiano. A relevância desta pesquisa sustenta-se na viabilidade de abrir um espaço de compreensão, visibilidade e contribuição para a temática, considerando o aumento de casos de (in) tolerância no Brasil em tempos de ameaça à democracia. Entre os resultados, ficou evidente que o sentimento predominante para os líderes e praticantes de religiões afro-brasileira diante do racismo religioso foi o medo, e as lutas para lidar com o racismo religioso permeiam entre a espiritualidade e o conhecimento dos direitos e deveres constitucionalmente legais dos adeptos.
Abstract: This present work aimed to understand how religious racism is expressed in the subjective dimension of leaders and practitioners of Afro-Brazilian religions, and made it possible to investigate the meanings and senses of religious racism for this community. Through an exploratory and qualitative research with the method of life narratives, it was possible to have awareness of the life stories of these leaders and practitioners of Afro-Brazilian religions; identify places where racism emerges more frequently and understand the coping strategies against religious racism that leaders and practitioners of Umbanda, Candomblé and Terecô use in their daily lives. The relevance of this research is based on the feasibility of opening a space for understanding, visibility and contribution to the theme, considering the increase in cases of (in) tolerance in Brazil in times of threat to democracy. Among the results, it was evident that the predominant feeling for leaders and practitioners of Afro-Brazilian religions in face of religious racism was fear, and the struggles to deal with religious racism permeate between spirituality and knowledge of constitutionally legal rights and duties of the supporters.
URI: http://hdl.handle.net/11612/7547
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