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http://hdl.handle.net/11612/4234
Authors: | Vellano, Patrícia Oliveira |
metadata.dc.contributor.advisor: | Damiani, Clarissa |
Title: | Pigmento da farinha da casca de pitaya (Hylocereus Costaricensis): extração e estudo da estabilidade |
Keywords: | Pitaya; Casca; Pigmentos; Estabilidade; Peel; Natural pigments; Stability |
Issue Date: | 6-Mar-2020 |
Publisher: | Universidade Federal do Tocantins |
metadata.dc.publisher.program: | Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos - PPGCTA |
Citation: | VELLANO, Patrícia Oliveira. Pigmento da farinha da casca de pitaya (Hylocereus Costaricensis): extração e estudo da estabilidade. 2020. 58f. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) – Universidade Federal do Tocantins, Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, Palmas, 2020. |
metadata.dc.description.resumo: | A pesquisa a respeito de pigmentos naturais foi provocada por crescentes evidências indicando que corantes sintéticos podem causar efeitos deletérios à saúde. Betalaínas, além de antocianinas, têm sido propostos como uma alternativa para atender a essa necessidade. No entanto, a incorporação de pigmentos naturais apresenta alguns desafios para a indústria de alimentos, como estabilidade reduzida em comparação com as contrapartes sintéticas. Nesse sentido, o objetivo do presente trabalho foi explorar a viabilidade de utilizar a farinha da casca de pitaya, um coproduto descartado no meio ambiente após o processamento dessa fruta, como corante natural. Inicialmente, fez-se um experimento para determinar a melhor solução extratora (metanol 50%, água, etanol 95% e acetona 80%), em diferentes faixas de pH ( 4,0 a 9,0 e comprimento de onda (485, 535 e 700nm) da solução extratora. Após essa etapa, os melhores resultados foram aplicados para extrair os pigmentos da casca de pitaya, seguido do estudo de sua estabilidade frente a diversas condições de temperatura (ambiente, congelado e refrigerado), ausência e presença de luz no período entre zero e 60 dias com intervalos de 15 dias. O extrato com metanol 50% e água foram as soluções que apresentaram melhor rendimento,e em relação ao pH não observou-se diferenças significativas no processo de extração e verificou-se um maior valor de absorbância nos comprimento de onda 485 e 535 nm. Quanto a estabilidade do pigmento extraído da farinha casca de pitaya, as melhores condições foram observadas quando o extrato foi submetido ao congelamento, sob ausência de luz, no comprimento de onda de 485nm, num período de 15 dias de armazenamento. |
Abstract: | Research on natural pigments has been driven by mounting evidence that synthetic dyes can cause deleterious health effects. Betalains, excluding anthocyanins, have been proposed as natural alternatives to synthetic dyes; however, incorporating natural pigments into the food industry is challenging because they are less stable than their synthetic counterparts. Accordingly, the objective of this study was to explore the feasibility of using pitaya peel flour, a coproduct discarded in the environment after processing this fruit, as a natural dye. Initially, the extraction process was optimized by comparing extracting solutions (50% methanol, water, 95% ethanol, and 80% acetone) in different pH environments (4.0–9.0) and measuring their absorption after extraction at varying wavelengths (485, 535, and 700 nm). The optimum conditions were then used to extract the pigments from the pitaya peel, and their stabilities were studied at 15-day intervals, over a 60-day period, under different temperature conditions (ambient, frozen, and refrigerated) and in the absence and presence of light. Extraction with 50% methanol or water offered the best yields, and there was no significant effect of pH on the process. The highest absorbance values were observed at 485 and 535 nm, with the highest absorbance obtained at 485 nm under optimal conditions. The pigments extracted from the pitaya peel flour were the most stable when the extract was frozen in the absence of light, and could remain stable over a 15-day storage period. |
URI: | http://hdl.handle.net/11612/4234 |
Appears in Collections: | Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos |
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